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Mad Old School Rock'n'roller

sábado, 19 de março de 2011

GAIA

Sou compositor de rock brasileiro desde 1974. O nome do meu trabalho é APOKALYPSIS que, em grego, significa REVELAÇÃO. Desde o início minha mensagem alerta para tudo isso que vem acontecendo e propõe ações e atitudes para reverter esse quadro quase caótico. Costumo identificar meu som atual como rock naive espiritual, sem compromissos ideológicos, políticos ou religiosos, só com a intenção da preservação e bem estar da Raça Humana e do planeta Terra com todos os seus elementos vitais: Gaia.

terça-feira, 15 de março de 2011

TBC -Teatro Brasileiro de Comédia

          Filipeta da Pesada do Rock

Tive a honra e o prazer de estrear meu grupo Brasil (razão da minha alcunha Zé Brasil) no TBC em 1972. As feras que eu me lembro que participaram da "Pesada do Rock", show produzido pelo guitarrista argentino dos "Beat Boys" Cacho Valdez: os bateristas Zé Eduardo Nazário, Duda Neves, Chico Medori, Próspero Albanese; os guitarristas John Flavin, Sidney Valle (Palhinha), Luiz Chagas; os baixistas Pete Wooley, Rodolfo Braga, Gerson Frutuoso ... um verdadeiro Zoo. Mas a minha maior emoção foi ter na platéia minha saudosa e querida mãe Didicta que no ano seguinte nos deixaria. O TBC marcou minha vida, como marcou a vida de muitos artistas e músicos que tiveram o privilégio de pisar naquele palco.

Salve os gloriosos anos 70, salve o TBC que também era Rock!


ATUALIDADE


São tantos pecados contra a Mamãe Natureza, desmatamentos, caça predatória, guerras, radiação, poluição, em todos os cantos, em todos os povos: somos todos responsáveis pelo futuro da Espécie Humana. Sempre é bom lembrar que a Terra é mais forte do que nós, já sobreviveu aos dinossauros inclusive. Gaia ainda é o Éden, apesar de todas as nossas tentativas para transformá-la no inferno.

sexta-feira, 11 de março de 2011

BRAZILIAN WAVE


Em 1980 nós, o duo José & Silvia, gravamos e lançamos o CD (compacto duplo)  Brazilian Wave na Inglaterra pelo selo Natural Records, com produção de Andrew Bailey e distribuído pela Pinnacle Records. Gravamos em 24 canais no Free Range Studios em Covent Garden onde passaram, por exemplo, Sham 69, Tubeway Army e Gary Newman. Nosso farewell show foi em 07/02/1981 no The Venue, da Virgin Records, em frente à Victoria Station, em Londres com a participação do baterista e hoje produtor Geraldo D’Arbilly (O Peso). Os músicos que tocaram no disco, além do tecladista Billy Forghieri (Blitz) e do guitarrista Roberto Fernandes (Voga) que viajaram conosco com o Apokalypsis, eram de diversas nacionalidades (da Nova Zelândia à Índia) e participaram depois de outros grupos da chamada World Music, pós New Wave, como o Blue Rondo a La Turk. Em 1980 lançamos o Brazilian Wave na França (Paris, Toulouse e Cannes) e em 1981 na Espanha (Barcelona).
No início de 1981 retornamos ao Brasil. A partir daí tivemos o prazer e o privilégio de tocar com Edgard Scandurra (IRA), Maurício (Ultraje), Victor Leite (Muzak), Renato Nunes, Marcos Delduque, entre outros e lançar o Brazilian Wave em lugares como o Ginásio das Faculdades Oswaldo Cruz, o TUCA, o Hong Kong (do Júlio Barroso e da May East) e o Carbono 14 por exemplo. O power-trio que nos acompanhava era chamado de Delinqüentes de Saturno e tinha um drive e uma performance sensacional.
No final de 2003, a música São Paulo, Brasil do disco Brazilian Wave, fez parte do CD Sim São Paulo da Unimar Music produzida pelo Luiz Calanca (Baratos Afins) pela passagem dos 450 Anos de São Paulo. Quando foi executada em 2004 em algumas rádios e emissoras de TV foi comparada ao som dos Tribalistas (Arnaldo Antunes, Marisa Monte e Carlinhos Brown) que já faz parte do repertório da música do século XXI.

Zé Brasil, baterista dos Tigres da Noite, do Arnaldo Baptista & Space Patrol, do Apokalypsis e do UHF.  

FESTIM DO FIM

Letra e música: Zé Brasil

Soam todas as Trombetas de Babel
Surgem sinais no céu
Mas as aves continuam a cantar ...

Quem sobreviver verá
Quem sobreviverá

O amanhã cheio de contradições
Um Festim ou começo do fim
Prosseguir dominados por paixões
Luz solar ou temor nuclear

Quem sobreviver verá
Quem sobreviverá

Dialética racional
Tão profética quanto animal

Soam todas as Trombetas de Babel
Surgem sinais no céu
Mas as aves continuam a cantar
E as crianças a brincar como chamas num altar

Quem sobreviver verá
Quem sobreviverá.

©1989 NATURAL MUSIC

terça-feira, 8 de março de 2011

ELAS

Senhoras dos Sonhos: elas criam, elas destroem
Deusas das Ilusões, das miragens, das fantasias
Princesas das Belezas, naturais, fantásticas
Fadas das Lendas, das sagas, das epopéias
Magas da Magia, bruxas, feiticeiras
Companheiras de Aventuras, das viagens, dos descaminhos
Amantes da Natureza, guardiãs, amazonas
Devotas do Sexo, selvagem, amoroso
Rainhas da Poesia: inspiração e desespero
Valquírias do Bem, repouso, paraíso
Filhas de Deus, Irmãs da Criação, Mães do Universo.

quarta-feira, 2 de março de 2011

PRESENTE DE DEUS



O liutáio(luthier)/cantor/compositor Edu Viola fez milagre (pra variar) e restaurou meu violão Di Giorgio (que é mais velho do que eu, com certeza, uma jóia raríssima) derradeiro presente do meu saudoso brother e bandmate Edu Parada. A sonoridade é proporcional à simplicidade da construção e idade das madeiras do instrumento.
Gracias Senhor!

terça-feira, 1 de março de 2011

PROVAS

Eu acho, com o devido respeito, que a goiaba vermelha, o sexo com amor e o rock'n'roll provam que Deus existe.