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Mad Old School Rock'n'roller

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

LOUCO DE ROCK



LOUCO DE ROCK
O saudoso Edu  Ladessa Parada foi um maiores baixistas de rock do Brasil e um dos principais luthiers. A história dessa música, que ainda é uma demo, é muito bonita. Quem me  indicou o Edu Parada foi meu compadre e amigo do peito Rolando Castello Jr comandante da "Patrulha Do Espaço" e um dos grandes bateristas do Rock Brasileiro. Eles nunca tinham gravado juntos. Graças à generosidade de um outro brother, Marcos Azzella, talentoso músico e proprietário do estúdio Diginalogo conseguimos gravar cinco músicas em 2010, último ano que o Edu tocou com o Apokalypsis. Então aconteceu a tragédia: ele morreu. Em 2011 o Júnior me apresentou uma letra inspirada que se tornou nossa primeira parceria: "Desterrado no cerrado". Eu aproveitei para gravar com ele a nossa música e duas músicas que o Edu tinha deixado gravadas. Uma delas é  "Louco de Rock" http://soundcloud.com/ze-brasil/louco-de-rock que vai fazer parte do CD "Cabelos Dourados" do Apokalypsis e que vai ser dedicado ao grande Edu Parada. Bonito, né?

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

LP 1975


Em dezembro de 2005 lancei o CD "1975" do Apokalypsis pela Natural Records estimulado por uma pesquisa que realizei no Orkut (!). A recepção do público e até da imprensa especializada foi gratificante e essa prensagem inicial esgotou-se rapidamente. De lá para cá tenho recebido muitos pedidos mas acho que esse resgate histórico merece algo mais. Várias pessoas me sugeriram que lançasse em vinil. Pessoalmente é uma realização de um sonho que já dura quase 37 anos e foi interrompido quando estávamos no estúdio gravando esse que deveria ser o primeiro LP do Apokalypsis. É uma longa história e o que mais me importa agora é pedir a ajuda de todos através de Crowdfunding para a concretização desse sonho.

Apoiar: http://catarse.me/pt/lp1975

APOKALYPSIS

Slide-show do Apokalypsis na fase setentista e nos dias de hoje.

domingo, 2 de setembro de 2012

CULTURA POP

Como para uma grande parte dos rockeiros brasileiros, os anos 80 foram a minha década mais pop. Não há quem não tenha vivido uns anos na Inglaterra, como eu vivi na passagem dos 70 para os 80, e não tenha se "contaminado" com essa
 cultura tipicamente british sixtie's, que é muto legal também. Nosso compacto duplo 45 rpm "Brazilian Wave", gravado e distribuído no Reino Unido, é o marco zero dessa tendência que se estendeu durante toda a década, fechando o ciclo com nosso LP "UHF" lançado no Brasil em 1989. O disco inglês é um dos precursores da World Music, inclusive, que foi uma das correntes mais interessantes da New Wave pós-punk. As quatro músicas do "Brazilian Wave" tem elementos pop do rock, samba, reggae e forró. A música "São Paulo, Brasil", na sua versão em inglês de samba/rock/enrêdo, é a mais acessada de todas as minhas músicas no site SoundCloud.


Para ouvir/baixar São Paulo, Brasil:

domingo, 19 de agosto de 2012

A VERDADEIRA NATUREZA DA REALIDADE

‎"Desconhecer a verdadeira natureza da realidade" é a primeira causa do sofrimento segundo "Vedanta" (antiga sabedoria hindú). Pode-se dizer, segundo os "Vedas", que esse "klesha" resume todas as razões do sofrimento humano pois assim que conhecemos "a verdadeira natureza da realidade" o sofrimento desaparece e dá lugar à Iluminação. Há que se desvendar o "Véu de Ísis", que esconde a Verdadeira Realidade, através de "Maya" (a Grande Ilusão)."Klesha", em sânscrito, pode ser traduzido como "veneno", ou seja, um engano fundamental para a nossa mente. Assumindo que tudo que é transitório ("Maya", a Natureza Material) não é real, chegamos ao conhecimento da Verdadeira Realidade.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

20 DE JULHO!

     Foto: Ricardo Rollo


20 DE JULHO DE 2012!
Esta semana, conversando com meu brother bahiano néo-tropicalista Moisés Santana, lembrei de um fato ocorrido no dia 20 de Julho de 1969. Estava em Salvador para me despedir dos também amigos bahianos tropicalistas Caetano & Gil que tinham sido obrigados pela Ditadura Militar a deixar o país. Na noite desse dia, na casa da Pituba onde estava hospedado, organizaram uma festa para que eu falasse de Sampa para dois artistas bahianos que estavam para vir se estabelecer por aqui: Moraes & Galvão, futuros Novos Baianos, é mole? Apesar de tudo isso, o fato mais importante daquela festa foi quando todo mundo ficou em frente a uma televisão preto e branco para assistir Neil Armstorng pisando pela primeira vez o solo lunar!

LUNIK 9

sexta-feira, 13 de julho de 2012

DIA DO ROCK BRASILEIRO!


SEXTA-FEIRA 13 DE JULHO DE 2012: ESTÁ INSTITUÍDO O DIA DO ROCK BRASILEIRO!

domingo, 8 de julho de 2012

9 DE JULHO!


Hoje, quando aqui em São Paulo é feriado e se comemora o que chamamos de Revolução Constitucionalista, eu me lembro do meu saudoso pai, herói da FEB na Segunda Guerra Mundial, e através dessa lembrança presto minha homenagem à todos os jovens da Terra, de todos os tempos, que sofreram ou tombaram nos campos de batalha. Acredito que, por maior que seja a glória da vitória, nossa tristeza sempre será mais pungente e digna. Nenhuma guerra vale a pena!
FAÇAMOS AMOR NÃO GUERRA!

sexta-feira, 6 de julho de 2012

GENTE COLORIDA



A música GENTE COLORIDA pintou e a letra do Nico Queiroz é um código da nossa turma, psicodélico é claro! Essa letra ficou hibernando "na gaveta" desde maio de 2008, é mole? Tudo tem sua hora e vez...a música é sobre a minha rua, a rua Augusta. Minha porque nasci na Padre João Manuel, paralela à Augusta, entre as Alamedas Itú e Franca e vivi lá até os 28 anos. Ainda tinha bonde na minha infância...hehehe. Vivi desde criança todas as fases dessa rua que é a Haight-Ashbury (o point mais psicodélico de San Francisco e talvez do mundo) paulistana.
Tudo aconteceu lá e continua acontecendo: a rua Augusta era a rua da Juventude Transviada, dos Delinquentes Juvenis, dos Rockers, dos Beatniks, dos Hippies... e agora é da moçada cibernética/frenética/alternativa/descolada...Os dias mais loucos que vivi na Augusta, por incrível que pareça, foram em 1970 quando o Brasil ganhou o Tri-Campeonato e os milicos liberaram geral. Foi a maior doidêra que já presenciei e vivenciei na minha vida: desbunde total, porra louquice ao extremo, todo mundo reprimido e de repente BUM! Estouro da boiada e, coisas da época, sem mortos e feridos. O carpete era um detalhe do charme inesquecível que essa rua psicodélica e maravilhosa exerceu, exerce e vai exercer sempre. Viva a Rua Augusta!
Gente Colorida - música

ESTRELAMOR!



APOKALYPSIS, que em grego significa Revelação, é a designação que o compositor, intérprete e produtor Zé Brasil escolhe para seu trabalho autoral de Rock Brasileiro desde 1974. Além da música, ele quer transmitir sua visão de mundo, sua percepção do universo interior e exterior, suas crenças e seus valores. No amalgamado do rock and roll cabe tudo, inclusive uma postura espiritual inspirada pelo Bem. Zé Brasil é um rockeiro do Bem. A pauta que rege a humanidade nos dias atuais já faz parte do cotidiano dele desde a adolescência. É sua profissão de Fé e Esperança. Sua certeza que a força do Amor Infinito é o poder criador e transformador da natureza universal, dos mundos visíveis e invisíveis, dos sentimentos, emoções e sensações que permeiam a Raça Humana e seu habitat: Liberdade e Amor é Paz!

sábado, 23 de junho de 2012

SÃO PAULO É A CAPITAL DO ROCK BRASILEIRO!




Quero apenas tecer algumas considerações já que o tema nos é tão caro, confundindo-se com nossas próprias vidas. Acho que tem rock no Brasil inteiro, no mundo inteiro e isso não vem ao caso. De alguma forma sou testemunha viva do surgimento do Rock and Roll: ele nasceu nos Estados Unidos mas logo tornou-se universal pois a juventude o adotou como sua expressão artística e comportamental: a sonoridade da sua rebeldia e do seu inconformismo ante a caretice da sociedade pós-guerra. O que adiantava ganhar a guerra contra os nazistas e o mundo continuar o mesmo? Alguma coisa tinha que acontecer e essa coisa foi o Rock'n'roll. Nos anos 50, quase que simultaneamente com as grandes cidades da América do Norte, o rock tomou conta dos nossos corações e mentes infantis aqui em São Paulo. A gente queria ouvir, cantar como podia, dançar e aprender a tocar aquele ritmo alucinante. Nós compravamos os disquinhos 45 e os 78 rpm do Bill Haley, do Elvis, do Little Richard, Chuck Berry e até do inglês Cliff Richard com sua banda The Shadows. Existiam boates de rock, como o Lancaster na rua Augusta e cinemas que passavam os filmes de rock'n'roll. Enfim, é uma longa história para constatar que a nossa querida e selvagem Capital Paulista sempre foi a Capital do Rock no Brasil, assim como o Rio é a capital do samba, como Salvador é a capital do axé, como Recife é a capital do frevo, como Fortaleza do forró, como São Luiz do reggae e assim por diante. Acho que Brasília é a Capital Federal, a capital de todos os brasileiros, e portanto, nela cabem todos os ritmos. Uma cidade rockeira é Porto Alegre e porisso paulistas e gaúchos se curtem e se respeitam superando até uma guerra imbecil que nossos avós deixaram acontecer. Agora, a tradição quase sessentona do ROCK PAULISTANO tem que ser respeitada, reconhecida e incentivada, porque assim como São Paulo é a locomotiva do Brasil, o ROCK PAULISTANO é a nave estelar do Rock Brasileiro.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Movimento 70 de nOvo, o Sonho!

Eu passei muitos anos muito triste por não ter gravado um LP com o APOKALYPSIS nos anos 70. Achava que por causa disso nosso trabalho não foi (re)conhecido como o dos nossos brothers que conseguiram deixar registrado em vinil suas músicas daquela época. Hoje eu agradeço a Deus por isso ter acontecido pois me estimulou a resgatar e mostrar o que conseguimos realizar nesse período 30 anos depois, a partir de 2005. Deu um novo alento à minha vida, renasceu o sonho que me inspirava nos anos 70. Daí em diante só alegrias: estendi esse resgate aos amigos que se foram a partir das fotos do Carlinhos Hyra que o destino jogou nas minhas mãos e botei o APOKALYPSIS na Estrada do Rock novamente, como a Fênix renascida e revigorada pela experiência de vida. E os amigos foram se (re)encontrando, compondo, cantando e tocando junto no Movimento 70 de nOvo: a letra do Arnado Baptista para "Cabelos Dourados" (emblemática, escrita em 1974 e trazendo aquele feelling do Rock da Cantareira até os anos 2000), a inspiração do Nico Pereira de Queiroz para batizar o Movimento e escrever o que sempre sentimos, o brother gaúcho Rafael Cony para expressar visualmente esse sonho, Amarilis GibeliAntonio PeticovRenato CoppoliNorba ZamboniRoberto GavaOsmar MuradIfe TolentinoRodolfo Ayres Braga e tantos outros. Até que (re)encontrei magicamente o Claudio Celso e, a partir daí como vejo claramente hoje, encontrei os brothers & sisters do Movimento 70 de nOvo.
Valeu moçada, nosso Sonho está só começando!

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Movimento 70 de nOvo e a Trinka Produções Brasileiras



Vou parafrasear, com licença do Fernando Tibiriçá, o texto desse folder da Trinka Produções Brasileiras de 1974 para o nosso Movimento 70 de nOvo de 2012: "Por todos os concertos que não aconteceram, por todas as composições que nunca foram gravadas, por todos os músicos que não tiveram onde tocar, por todas as fotos que não foram publicadas, por todos os filmes que nunca foram rodados, por tudo que os jornalistas e disc-joqueis estão querendo dizer, por tudo o que a nossa geração está criando e não consegue mostrar, fizemos o Movimento 70 de nOvo!"

sábado, 5 de maio de 2012

ZÉ BRASIL

1973: fui com o Mario Luiz Thompson no Volks TL 1600 verde dele de Salvador. Dois pingos de mel na cuca, até aí tudo bem. Chegamos em ARAMPEPE (assim que a gente falava, né?) sem conhecer picas e o carro ficou no areião antes do rio. O Mario, já é encanadão de nascença, obstinado...ficou tentando tirar o carro com a ajuda de um nativo. E aquele barulho insistente, ram, ram, ram...algumas horas. Dava pra ver a linha dos coqueiros antes da praia. Peguei minha viola Pintinha I e fui na direção da música das ondas. Quando molhei o pé no mar ouvi uma Voz: "Esse povo é meu!" Na hora eu pensei: é o MAYTREA! Voltei pra baixo de um coqueiro e dedilhei como nunca tinha tocado a viola até então. De manhã o Mario conseguiu tirar o carro: tinha nascido o Zé Brasil!

quinta-feira, 26 de abril de 2012

O INÍCIO DOS ANOS 70

Os 70 começaram nos 60 (hehehe). Carnaval de 69, chegando em Salvador, depois de fazer o circuito da Cidade Alta atrás do Trio Elétrico, com a namorada e as malas, sentei no meio da rua, no Garcia, e gritei: TÔ COM FOME! E as tias negras trouxeram um prato de feijoada baiana pra gente comer, é mole?
AXÉ de verdade!

sábado, 14 de abril de 2012

ROCK PAULISTANO E FORA DO EIXO

Acho genial isso que está acontecendo. É uma vibe que está tomando conta dos rockers paulistanos, uma sincronicidade , uma resposta à invasão Fora do Eixo (hehehe) e uma adesão ao grande movimento das Redes Online. Acredito que desta vez vamos, como dizia o ex-presidente Jânio Quadros, pois além de Scandurra, Carlini, Kid VinilClemente & Cia temos Fabio Golfetti, do Violeta de Outono e agora do Gong também, com um pé na cozinha underground do ROCK Paulistano e frequentador assíduo das salas do mainstream. Ou seja, uma bela ponte, uma Golden Gate, mora! Golfetti tem todo o talento, caráter, educação, prestígio e credibilidade para nos representar e Edgar Scandurra (belo show que ele perpetrou no SESC-Vila Mariana com o Arnaldo Antunes e o som do Renato Coppoli) para representar o primeiro escalão do ROCK Paulistano. Temos que articular esse Movimento que vai fazer bem para todos os rockers de Sampa, do Eixo e de Fora do Eixo, independente de estilo, sem filtro estético, talvez só qualitativo.

sábado, 24 de março de 2012

terça-feira, 13 de março de 2012

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

SERGIO KAFFA

No início dos 70, bem no comecinho mesmo, eu morava sozinho com minha bateria Pinguim e meu cachorro na casa da minha família na Rua Padre João Manuel, 446 nos Jardins em Sampa. Estava começando minha aventura musical e já era muito doidão. Uma noite o Sergio Kaffa, o Fabio Gasparini e o Ritchie Court aparecem pra me ouvir tocar pois estavam procurando um baterista para o Scaladácida, grupo de jazz-rock que estavam formando. Assim que entraram em casa fiz um solo daqueles na bateria (eu costumava tocar sozinho com os discos do John Coltrane, do Dave Brubeck e até do Buddy Rich) e eles sairam completamente aturdidos e confusos (hehehe).  Já tinha tocado com o Kaffa algumas vezes nas jams das Sextas-feiras Malditas no Teatro Oficina do Zé Celso.  A gente era muito louco, muito louco mesmo e tenho quase certeza que foi ele quem me recomendou para o Fabio e o Ritchie. Eu gostava do sorriso bigodudo dele e do som que ele tirava do Rickenbacker. Fomos desenvolvendo carreiras paralelas mas sempre em contato nas baladas daquele tempo. Até que ele aparece para tocar baixo na Space Patrol, já em 1974, com o Arnaldo Baptista, o Marcelo Aranha Sousa Pinto e eu. A presença dele na banda modificou e enriqueceu totalmente o nosso som mas nunca tivemos a oportunidade de tocar ao vivo. Restou para o Kaffa representar muito bem o nosso grupo no disco LOKI? gravando a música "Desculpe". A carreira musical do Kaffa foi muito rica, como o Cezinha (Cezar de Merces) já destacou aqui no Facebook. Um exemplo dele tocando, nesse caso piano de cauda, está nesta foto da Companhia Paulista de Rock, super-grupo que o Erasmo Carlos montou em São Paulo em 1975. Nesta foto de Carlos Hyra (in memoriam) ele aparece no canto eaquerdo num programa da TV Bandeirantes. A última vez que estive com ele pessoalmente foi num show da cantora Eliane Ribeiro em Rio Claro, SP, na década de 90 mas outro dia, batendo um papo com o Dinho Leme, nos lembramos carinhosa e afetuosamente dele.
LONG LIVE KAFFA!

domingo, 19 de fevereiro de 2012

HIPPIES


"Tenho inveja de você por ter vivido naquela época"...
Ouço isso quase todo dia de muitos jovens, mais jovens que algumas músicas que eu toco. E pensar que naquela época o outro lado da moeda eu não desejo pra ninguém, principalmente para os nossos filhos: ainda bem que eles não viveram os dias de chumbo e se alegram com a alquimia singela que conseguimos fazer com o rock brasileiro. Nosso papel, hoje em dia, é ajudá-los a escolher um bom uso para a Liberdade conquistada a duras penas pela nossa geração. Já imaginaram o mundo sem o hippies? Aquela caretice toda, aquela hipocrisia, conservadorismo, puritanismo, preconceito, aquele "american way of life" ilusório que tentaram impingir na gente depois de vencer a guerra contra os nazistas? Era quase tão ruim quanto eles e o mundo quase acabou numa hecatombe nuclear. Vamos rever e valorizar o papel do Movimento Hippie e parar de achar que hippie é um "micróbio" (hehehe) que vaga sem rumo pela vida, tá?

sábado, 28 de janeiro de 2012

NAVE ERRANTE (TERRA)


NAVE ERRANTE (Zé Brasil)

Sem rumo nem lar
Seguir sempre adiante
Só solto no ar
Tão emocionante
Voa sem vacilar
Astral viajante

Vem amigo do céu
Irmão navegante
Vem junte-se a nós 
Na Nave Errante

Nave Errante, Nave Errante
Nave Errante...Terra.


©1980 NATURAL MUSIC

sábado, 14 de janeiro de 2012

VIOLA SERTANEJA (Zé Brasil)

    VIOLA SERTANEJA (Zé Brasil) com Dony& Renê.
Moda-raiz de Zé Brasil com a dupla rioclarense "Dony & Renê". Lançamento Natural Records de 1995 em CD. Intérpretes: Dony & Renê (vozes), Rogério Cerri (viola caipira solo e arranjo) e Zé Brasil (teclado Korg X3, viola caipira base, arranjo e programação). Produzida, gravada, mixada e masterizada por Zé Brasil no Estúdio UHF em Rio Claro, SP.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

APOKALYPSIS Momentos de Gloria 13.08.2010 @ Coletivo Galeria


O APOKALYPSIS no Coletivo Galeria tocando "Momentos de Glória" de Nico Pereira de Queiroz e Zé Brasil, em 2010 na estréia da última formação que contou com o saudoso baixista e luthier Edu Parada.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

DIDICTA CARDOSO ALVES BARRETO

Hoje, enquanto almoçávamos, pedi para a Silvia Helena olhar o quadro da Mamãe.
Ela, como boa virginiana foi olhar de perto...os detalhes.
Descobriu que os cupins estavam lá e tivemos que desmontar a moldura, a tampa, o vidro e a foto (sim pois é foto branco e preto colorida com Ecoline e restaurada pela mãe do guitarrista que tocou e gravou comigo em Rio Claro, Aquiles Faneco, Dona Olga Faneco).
Moral da história, achei a foto linda como sempre e resolvi escanear e mandar para os entes queridos.
ps: a Silvia está bem, graças a Deus, a vão sair uns pães sensacionais daqui a pouco.

domingo, 8 de janeiro de 2012

sábado, 7 de janeiro de 2012

BOM AUGÚRIO!

Encontro Old School radioso no Ibira: Renato Coppoli (Zoing! Audio Freaks), Zé Brasil (APOKALYPSIS) e Flavio Pimenta (Meninos do Morumbi).
Bom augúrio para 2012!

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

UHF


O UHF foi a minha banda dos anos 80. Tive a honra e o prazer de contar com a cantora Silvia Helena e músicos brilhantes como Akira S, Kim Kehl, Tuco Marcondes, Hugo Hori, Skowa Santos, Carlos Strobing, Renato Ribeiro Nunes, Rodolfo Ayres Braga e os rioclarenses Aquiles Faneco, Eduardo Hebling, Rogério Cerri, Beto Vianna e Flavio Guilherme. Nossa estréia foi no programa Fábrica do Som na TV Cultura em 1983. Percorremos toda a trajetória das bandas paulistanas daquela época: danceterias como o Radar Tan Tan e Latitude 3001; casas noturnas como o Rose Bom Bom e Madame Satã; teatros como o Lira Paulistana, Franco Zampari, Sesc-Pompeía e Centro Cultural; festivais, ginásios, clubes, boates, bares, ruas, praças e parques da Capital, litoral e interior de São Paulo. Programas de TV e rádio como Realce Baby, Boca Livre e Balancê. Gravamos e lançamos o LP UHF pela Natural Records em 1989.
 SEM FRONTEIRAS (Zé Brasil) by Zé Brasil

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012